Ao
contrário do que muitos especulam, a vida de modelo não é feita somente de
glamour. Roupas caras, festas, fama e dinheiro são apenas alguns aspectos da
profissão. Há também o outro lado, no qual se faz necessário características
como disciplina, persistência, inteligência e, principalmente, paciência.
Apenas um corpo esguio e uma aparência agradável não vão garantir o sucesso
neste meio . Assim como em qualquer outra profissão, é preciso se
profissionalizar e trabalhar duro para conseguir destaque.
O cotidiano de toda modelo inclui a preocupação constante com a aparência,
afinal de contas, este é o seu principal instrumento de trabalho. Além disso, é
preciso sobreviver à rotina frenética dos castings (processos de seleção), às
viagens e aos trabalhos, nem sempre tão gratificantes.
New faces
Se para os modelos mais experientes o mundo da moda pode parecer duro, o que
dizer dos jovens em início de carreira, os chamados new faces? Jully Lima, de
apenas 14 anos, sempre sonhou em seguir a carreira de modelo. Trabalhando na
área há apenas um ano, ela analisa atualmente a possibilidade de se mudar para
Tóquio a trabalho.
Apesar da pouca idade, Jully se mostra confiante e determinada quando diz que
não quer fazer outra coisa da vida a não ser trabalhar como modelo. Nem mesmo
as críticas
Jully
Marques afirma que existe preconceito com os modelos.
inerentes à profissão abalam seu otimismo. Sobre os eventuais “nãos” que
recebe de alguns clientes, ela apenas comenta: “a gente tem que saber ganhar e
saber perder. Se não foi daquela vez que você conseguiu o trabalho poderá ser
da próxima”.
Apesar de não precisar se preocupar com o próprio sustento, o dinheiro
conseguido com o seu trabalho é muito bem-vindo. Segundo ela, parte dele é
guardado para emergências e o resto é gasto com roupas, acessórios e coisas de
seu interesse.
Para ela, ser uma new face possui apenas um aspecto negativo que a deixa em
desvantagem em determinados momentos: o preconceito de alguns contratantes.
Segundo conta, as modelos mais novas não são as preferidas dos clientes pois
ainda não são experientes. “Muita gente diz que não existe preconceito, mas
existe”, diz ela .
Amei suas informações vc explica tudo direitinho e não fica confusa a informação..
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